Ementa
Aproximar
e reconhecer em seu fazer diário o método do Teatro do Oprimido, protagonizar o
coletivo a partir do indivíduo (mesmo estando fisicamente distantes). Estimular
e encontrar com os alunos caminhos possíveis para o abandono da passividade ou
do ouvido anestesiado para assumir lugares de protagonismo e emancipação dentro
da cena e fora dela. Conscientizar e despertar o corpo para jogos teatrais e improvisação
a partir de Viola Spolin e jogos ancestrais que já permeiam o imaginário
coletivo, sendo atores e não-atores, fazendo assim uma mistura de
possibilidades com as mais diversas experiências de vidas, narrativas e
subjetividades.
Público Alvo: adolescentes a partir de 15 anos
Vagas:
20
Carga-horária: 80h/a
Horários: Terças e Quintas, às 18h
Via
googlemeet
Facilitadora:
Amanda Freire é atriz e
coordenadora de sede do Nóis de Teatro, graduada em Teatro pela Universidade
Federal do Ceará. Trabalhou como bolsista do Teatro Universitário Paschoal
Carlos Magno pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e como Facilitadora de
teatro na escola Creusa do Carmo Rocha com o programa “Mais Cultura Nas
Escolas”; Participou de diversos espetáculos , tais como “Todo Camburão Tem Um
Pouco de Navio Negreiro” (2014) “Despejadas” (2018); “Ainda Vivas” (2019); Está
no elenco de “Vagabundos”(2013), espetáculo dirigido por Andréia Pires; Técnica
de montagem em “Como ele mentiu para o marido dela” (2015); Faz parte da
terceira turma do CIDC (Curso de Iniciação em Dança Contemporânea) e, desde
2018, é integrante da Festa Crioula com seu estudo no funk contemporâneo, brega
funk e o ofício de Mestre de Cerimônia além de musicalidades que surjam nas
periferias.
“Este
projeto é apoiado pela Secretaria Estadual da Cultura, através do Fundo
Estadual da Cultura, com recursos provenientes da Lei Federal nº 14.017, de 29
de junho de 2020”
0 comentários:
Postar um comentário