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JORNAL A MERDRA Nº 14

Posted by Nóis de Teatro On 10:34 No comments

Lançamo-nos ao desafio de Comunicar a Diversidade, numa Ação que muda a cidade e pulsa enquanto Arte na Rua! Essas são as três premissas da ação do Nóis de Teatro na 14º edição do Jornal A Merdra!, projeto vencedor do Premio Comunica Diversidade, iniciativa da UFRJ em parceria com o Minc que visa fomentar iniciativas que, por intermédio de processos de comunicação popular, ampliem o exercício do direito humano à liberdade de expressão cultural e do direito à comunicação, na medida em que há o reconhecimento de que a forma para o exercício desses atributos não está dada em iguais condições. Nosso grito de Merdra está reverberando cada vez mais e celebramos com esse prêmio a garantia do financiamento das próximas seis edições! Ponto para as artes periféricas, para as artes populares e para o exercício pleno da democracia no Brasil, tendo em vista que esse jornal é de todos os sujeitos que, inquietos e com vontade de transformação, nos enviam as suas colaborações para publicação e distribuição na cidade.

Iniciamos também as ações do Edital Nossa Ação Muda a cidade, quando estaremos ocupando praças de bairros de Fortaleza com os espetáculos “A Granja” e “Sertão.doc”, peças que também seguem para o interior do estado com o apoio do Premio FUNARTE  Artes de Rua 2013. Começamos o segundo semestre, após as tão sonhadas férias, com muita coisa pra celebrar e pra realizar.


E o mês de julho já começa forte com a realização dos amigos teatreiros do Grupo Teruá e outros artistas do Pirambu que gritam “Merdra!” com o seu “II SABACU DA ARTE NO SISTEMA”. Nossa rede de parcerias e de fortalecimento das artes das periferias movimenta-se cada vez mais forte e, nessa edição, podemos ver a programação completa do Sabacu, além de outros textos, artigos, críticas, dicas, poemas, e um bate-bola com o artista Enrico Rocha. Isso é o que chamamos comunicar a diversidade, pensar na multiplicidade de vozes que compõem a nossa cidade, entendendo o grito artístico periférico como uma voz que precisa de urgente escuta, financiamento público continuo de suas ações, entendendo-as cada vez mais como bens públicos de grande necessidade para a cidade, assim como a saúde e a educação. 

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